Crítica: Juno é um filme giro, inteligente, espertalhão e descomprometido. Assim como a sua personagem principal, a pequena Ellen Page que até já tem 21 anos. Mas as suas portáteis dimensões tendem a arremessar a moça para filmes que pedem uma aparência pre-teen que possa ser interpretada por uma actriz legalmente habilitada a tais acrobacias, como foi o caso de Hard Candy.
|


O falso Nicolas Cage era afinal Paolo Calabrese que anunciou a sua presença, através de um mail de um improvisado agente. O impostor foi recebido com todas as honas no camarote presidencial, tirou fotografias ao lado do presidente, recebeu uma camisola merengue com o seu nome nas costas e até um cartão de sócio. Mas o dirigente não foi a única vítima do embuste. A polícia, seguranças, empregados do Real Madrid e até Robinho tiraram fotografias com a imitação do famoso actor.
Só no final da partida, é que Paolo Calabrese foi desmascarado por Totti, avançado da Roma, que já conhecia as brincadeiras do actor italiano que já tinha, inclusive, protagonizado um episódio similar no decorrer de um Milan-Roma, em que a vítima, dessa vez, foi Galliani. Mas o objectivo já tinha sido conseguido e Calabrese abandonou o Santiago Bernabéu triunfante.
|


Mergulhada numa crise financeira,que levou inclusivamente ao cancelamento de alguns projectos, a Spyker numa demonstração de vitalidade levou a Genebra a anunciada variante longa do C8,denominada de C8 Aileron.
|



|


Sobre as lâmpadas de baixo consumo. MXD
O caso aqui descrito (a meu ver, um bocado teatral) já é conhecido.
Não se devem ter, próximo da cabeça, lâmpadas "economizadoras"
(lâmpadas fluorescentes pequenas) ligadas.
A frequência de cerca de 35 kHz do oscilador que integra um circuito
electrónico de que todas elas dispõem, não é audível pelos humanos,
mas pode ser sentido e afectar, pelo menos, o funcionamento do sistema
nervoso.
Deste modo, deverá sempre guardar-se alguma distância entre nós e
essas lâmpadas, quando ligadas.
|


«Relatório da OCDE sobre Ensino».
O que o Ministério sabe mas esconde cobardemente, de forma a virar os
portugueses menos esclarecidos contra os que trabalham dia a dia para
dar um
futuro melhor aos filhos dos outros.
'Os PROFESSORES em Portugal não são assim tão maus...'
Consulte a última versão (2006) do Education at a Glance, publicado pela OCDE.
Em...
http://www.oecd.org/dataoecd/44/35/37376068.pdf [1]
Se for à página 58, verá desmontada a convicção generalizada de que os
professores portugueses passam pouco tempo na escola e que no estrangeiro não
é assim.
É apresentado no estudo o tempo de permanência na escola, onde os professores
portugueses estão em 14º lugar (em 28 países), com tempos de permanência
superiores aos japoneses, húngaros, coreanos, espanhóis, gregos, italianos,
finlandeses, austríacos, franceses, dinamarqueses, luxamburgueses, checos,
islandeses e noruegueses!
No mesmo documento de 2006 poderá verificar, na página 56, que os professores
portugueses estão em 21º lugar (em 31 países) quanto a salários!
Na página 32 poderá verificar que, quanto a investimento na educação
em relação ao PIB, estamos num modesto 19º lugar (em 31 países) e que
estamos em 23º lugar (em 31 países) quanto ao investimento por aluno.
E isto, o M.E. não manda publicar...
Não tem problema. Já estamos habituados a fazer todos os serviços.
Nós divulgamos aqui e passamos ao maior número de pessoas possível, para que
se divulgue e publique a verdade.
|

