A Exame Informática falou com a equipa portuguesa de Identificação de Pessoas da Zetes Burótica que desenvolveu todo o middleware que permite estabelecer comunicação com o conteúdo do chip a partir de leitores de smartcards.
A tecnologia do Cartão de Cidadão é apresentada na próxima edição da revista – nº 160, Outubro de 2008 - e no vídeo em baixo.
|


Um político que estava em plena campanha chegou a uma pequena cidade,
subiu para o palanque e começou o discurso:
- Compatriotas, companheiros, amigos! Encontramo-nos aqui, convocados,
reunidos ou juntos para debater, tratar ou discutir um tópico, tema ou
assunto, o qual me parece transcendente, importante ou de vida ou de
morte. O tópico, tema ou assunto que hoje nos convoca, reúne ou junta
é a minha postulação, aspiração ou candidatura a Presidente da Câmara
deste Município.
De repente, uma pessoa do público pergunta:
- Ouça lá, porque é que o senhor utiliza sempre três palavras, para
dizer a mesma coisa?
O candidato respondeu:
- Pois veja, meu senhor: a primeira palavra é para pessoas com nível
cultural muito alto, como intelectuais em geral; a segunda é para
pessoas com um nível cultural médio, como o senhor e a maioria dos que
estão aqui; A terceira palavra é para pessoas que têm um nível
cultural muito baixo, pelo chão,digamos, como aquele alcoólico, ali
deitado na esquina.
De imediato, o alcoólico levanta-se a cambalear e respondeu:
- Senhor postulante, aspirante ou candidato: (hic) o facto,
circunstância ou razão pela qual me encontro (hic) num estado etílico,
alcoolizado ou mamado (hic), não implica, significa, ou quer dizer que
o meu nível (hic) cultural seja ínfimo, baixo ou mesmo rasca (hic). E
com todo a reverência, estima ou respeito que o senhor me merece (hic)
pode ir agrupando, reunindo ou juntando (hic) os seus haveres, coisas
ou bagulhos (hic) e encaminhar-se, dirigir-se ou ir
direitinho (hic) à leviana da sua progenitora, à mundana da sua mãe
biológica ou à puta que o pariu!
|


Vais "dar uma"?
O governo dá-te a camisinha.
Já "deste uma"?
O governo dá-te a pílula do dia seguinte.
Engravidaste?
O governo dá-te o aborto.
Tiveste um filho?
O governo dá-te o Abono de Família.
Desempregado?
O governo dá-te o Subsídio de Desemprego.
Apanhaste SIDA?
O governo dá-te tratamento e apoio.
Estás preso?
O governo dá-te comida, apoio psiquiátrico, repara os danos que
fizeres na prisão, dá-te direitos humanos, reabilita-te e reinsere-te
socialmente.
Não tens casa e vives numa barraca?
O governo cria apoios e habitações para te dar. E se fores de etnia
cigana a tua câmara dá-te uma casa, de borla. Se não gostares dela,
exige outra.
Além disso, o Governo atraibui-te o subsídio de integração. Só de
nome, porque integrares-te, isso nunca. Mas se não protestares, então
tens que ser cumpridor e pagares tudo, mesmo que isso represente um
terrível sacrifício para ti.
Mas experimenta estudar, ser um cidadão decente e de bem e pagar a tua própria
casa para veres os impostos, taxas e afins que passas a pagar!!!
|


Uma loira está no carro com o namorado num namoro desenfreado.
Beijo puxa beijo e ás tantas...
- Não queres ir para o banco de trás? (diz ele com visível sofreguidão)
- Para o banco de trás? Não.
Bom, o namoro lá continua, mais beijo, mais festa, mais aperto, mais amasso e...
- Não queres mesmo ir para o banco de trás? (diz ele ainda com mais vontade)
- Não, não quero.
O pobre rapaz já meio desnorteado, lá continua no beija-beija,
esfrega-esfrega até que...
- Vá lá! Tens a certeza de que não queres ir para o banco de trás? (já
desesperado).
- Mas que coisa! Já te disse que não! Claro que não!
- (desesperadíssimo) Então, mas porquê?
- Porque prefiro ficar aqui ao pé de ti!
|

