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O governo francês anunciou esta segunda-feira que quer reduzir o preço dos preservativos para 20 cêntimos para generalizar o uso e conter o avanço da SIDA.
«É preciso encontrar preservativos num grande número de locais para que o seu uso seja quase um acto reflexo», afirmou o ministro da Saúde, Xavier Bertrand.
O responsável quer que já no início de 2007 as universidades, as discotecas, os cinemas e os hospitais passem disponibilizar preservativos a este preço.
As embalagens de cinco preservativos a um euro estarão também disponíveis nas bancas de jornal e nos pontos de venda de cigarros. Já as farmácias terão a obrigação de vender o produto em unidades, ao preço de 20 centavos.
Este anúncio coincide com o Dia Mundial de Luta contra a SIDA, que se celebra a 1 de Dezembro. Segundo os novos números sobre a propagação da doença em França, em 2005 houve 6.700 casos de novos seropositivos.
No ano passado, os homossexuais representavam apenas 27% dos novos doentes, o que significa que já não são o grande sector de risco.
Segundo dados do governo, metade dos 6.700 franceses que foram infectados em 2005 contraiu a doença em relações heterossexuais. Calcula-se que haja em França um total de 150.000 seropositivos.
fonye portugal diario
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«É preciso encontrar preservativos num grande número de locais para que o seu uso seja quase um acto reflexo», afirmou o ministro da Saúde, Xavier Bertrand.
O responsável quer que já no início de 2007 as universidades, as discotecas, os cinemas e os hospitais passem disponibilizar preservativos a este preço.
As embalagens de cinco preservativos a um euro estarão também disponíveis nas bancas de jornal e nos pontos de venda de cigarros. Já as farmácias terão a obrigação de vender o produto em unidades, ao preço de 20 centavos.
Este anúncio coincide com o Dia Mundial de Luta contra a SIDA, que se celebra a 1 de Dezembro. Segundo os novos números sobre a propagação da doença em França, em 2005 houve 6.700 casos de novos seropositivos.
No ano passado, os homossexuais representavam apenas 27% dos novos doentes, o que significa que já não são o grande sector de risco.
Segundo dados do governo, metade dos 6.700 franceses que foram infectados em 2005 contraiu a doença em relações heterossexuais. Calcula-se que haja em França um total de 150.000 seropositivos.
fonye portugal diario
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1 comentário:
Socrates pelo menos segue o exemplo do governo francês...lol...subias de 0 para 0,000000000001% na minha consideração...lol...
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