O Vaticano está a estudar a possibilidade de fechar um convento de clausura na província italiana de Bari, depois de as únicas três freiras residentes, incluindo a madre superiora, se terem agredido violentamente, noticia a Lusa.
O caso, noticiado pela imprensa, passou-se no Convento de Santa Clara, construído em 1519 na localidade de Bisceglie, no Sul da Itália, tendo a diocese local pedido o seu encerramento.
As frequentes agressões entre as monjas clarissas já levaram à transferência de duas delas para o Convento de Altamura, também na província de Bari.
A madre superiora, Liliana Martina, que reside no convento há 45 anos, recusa-se a sair, a menos que «o Senhor a chame para junto Dele».
Segundo os habitantes de uma aldeia, a madre teve que ser assistida por causa das feridas causadas pelas suas companheiras.
O Convento de Santa Clara é gerido em regime de clausura desde 1963.
Mas, de acordo com a imprensa italiana, o que se esperava que fosse uma vida calma para as velhas freiras, que vivem em máxima pobreza, austeridade e estrito recolhimento, tornou-se num verdadeiro pesadelo, com «tensões, lutas e agressões».
Os motivos das agressões são desconhecidos mas a difícil convivência entre as clarissas levou o conselheiro do arcebispado, Giuseppe Asciano, a solicitar a intervenção do Vaticano, que terá de decidir se fecha definitivamente o convento ou se transfere outras freiras para as suas instalações para formar uma nova comunidade.
Numa carta dirigida à sede da Igreja Católica, Giuseppe Asciano conta que «a vida comunitária se tornou muito difícil» no convento, sobretudo desde a morte das outras duas freiras que ali viviam.
O responsável fala da «complicada convivência entre as freiras que ficaram» no convento e dos «repetidos actos de insubordinação da abadessa», que já tinha sido convidada a abandonar o mosteiro.
Até haver uma decisão do Vaticano sobre o caso, é o padre Filippo Salvo que se encarrega de gerir o convento.
O caso, noticiado pela imprensa, passou-se no Convento de Santa Clara, construído em 1519 na localidade de Bisceglie, no Sul da Itália, tendo a diocese local pedido o seu encerramento.
As frequentes agressões entre as monjas clarissas já levaram à transferência de duas delas para o Convento de Altamura, também na província de Bari.
A madre superiora, Liliana Martina, que reside no convento há 45 anos, recusa-se a sair, a menos que «o Senhor a chame para junto Dele».
Segundo os habitantes de uma aldeia, a madre teve que ser assistida por causa das feridas causadas pelas suas companheiras.
O Convento de Santa Clara é gerido em regime de clausura desde 1963.
Mas, de acordo com a imprensa italiana, o que se esperava que fosse uma vida calma para as velhas freiras, que vivem em máxima pobreza, austeridade e estrito recolhimento, tornou-se num verdadeiro pesadelo, com «tensões, lutas e agressões».
Os motivos das agressões são desconhecidos mas a difícil convivência entre as clarissas levou o conselheiro do arcebispado, Giuseppe Asciano, a solicitar a intervenção do Vaticano, que terá de decidir se fecha definitivamente o convento ou se transfere outras freiras para as suas instalações para formar uma nova comunidade.
Numa carta dirigida à sede da Igreja Católica, Giuseppe Asciano conta que «a vida comunitária se tornou muito difícil» no convento, sobretudo desde a morte das outras duas freiras que ali viviam.
O responsável fala da «complicada convivência entre as freiras que ficaram» no convento e dos «repetidos actos de insubordinação da abadessa», que já tinha sido convidada a abandonar o mosteiro.
Até haver uma decisão do Vaticano sobre o caso, é o padre Filippo Salvo que se encarrega de gerir o convento.
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